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domingo, 10 de janeiro de 2010

A importância dos plenilúnios


Seremos muito pontuais no desenvolvimento desta ideia. O aspecto central a destacar e manter presente na mente é que o plenilúnio representa uma definida oportunidade de colaborar com a afluência de energias espirituais para o planeta e, assim, de colaborar com o aspecto do Plano que carmicamente nos corresponda.

Como afirmávamos no artigo sobre Libra, assim como a humanidade cria nos planos inferiores, recebe sua inspiração e guia dos planos superiores, e na tensão criada entre ambos acelera a sua própria evolução espiritual.

Essa evolução é regida por ciclos, por processos de invocação e evocação que, em sucessão e sob a Lei de Economia, evitam um sobre-estímulo de energia, tanto para a matéria como para o espírito.

Nesse marco, um plenilúnio é o ponto máximo de afluência de energias espirituais. Astrologicamente é representado como a oposição entre a Lua e o Sol, dois polos da consciência, e essa oposição ilustra o ponto de máxima tensão experimentado pela forma e a consciência sob a influência de um determinado signo.

Dado que a tensão implica em oportunidade, torna-se claro que o ponto mais propício para realizar um esforço em prol da evolução é durante o período do plenilúnio que, segundo o Tibetano, constaria de dois dias de preparação, um de contato e dois de recepção.

Passemos agora ao individual: o período de tensão é precisamente isso, uma vivência de esforço e desafio, sobretudo na relação alma-personalidade (corpos mental, astral e físico). E pode ocorrer que o razoável progresso experimentado durante o mês se veja ameaçado pelo sobre-estímulo, e então se chegue ao plenilúnio com uma postura “light”, desatenta à necessidade e à oportunidade de se manter firme na luz.

Tenhamos em conta que se trata de um ciclo de maior consciência, e que isso evidenciará os problemas da personalidade, assim como aumentará, talvez, a consciência da atividade dos senhores lunares, isto é, dos veículos inferiores. Trata-se em si de uma afluência de luz, mas se não formos capazes de permanecer espiritualmente alinhados, nosso serviço para a humanidade, a se prestar no plenilúnio, se verá frustrado, e individualmente se fechará outra porta para a nossa evolução espiritual.

Em conclusão, cada plenilúnio é, para um discípulo com formação esotérica, como uma prova do seu compromisso com o Plano e com a vida superior com a qual se comprometeu a viver; é importante se orientar corretamente e realizar um esforço para elevar a vibração durante aqueles dias. No momento atual, cada esforço é necessário, a fim de edificar uma nova ordem mundial cada vez mais harmônica com a visão obtida a partir do pós-guerra.







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